A diferença está entre os que já escolheram e os que ainda não fizeram isso.
Anos-luz, ou melhor, “vidas-luz”.
Do mais só resta a amplitude e um enorme vazio porque as opções são infinitas e os riscos são inevitáveis.
Passou da hora?
Ou já consegue caminhar pra corrida?
Traçar um rumo só é possível depois da escolha.
A partir daí é outra loteria, mas ainda assim você estará à frente. Não de ninguém, mas a frente de alguns dos seus fantasmas (seus maiores concorrentes e grandes perseguidores) que te seguram do portão pra trás.
A busca nunca será concreta porque a eterna luta com o incontestável caminho das questões existirá, mas elas sempre serão necessárias para o amadurecimento das atitudes tomadas para o caminho cada vez mais curto.
Usar o que tem de melhor a seu favor é um truque que funciona, mas é um exercício diário custoso para os destreinados.
É mais fácil nos prendermos com a resolução de imediatismos defeitos a olhar pra dentro e ver quais são nossas reais virtudes contidas, aquelas inutilizadas, adormecidas e desperdiçadas.
Trabalhar por você pode parecer simples se a preguiça não marcar presença.
Em meio aos detalhes, por vezes, esquecidos, muitas coisas se enroscam e não desafloram, inclusive as quais tem mais capacidade e ainda não descobriu.
A facilidade aqui passa longe, porém sua particularidade de querer enxergar pode simplificar.
As respostas das suas rentáveis atitudes estão implícitas no retorno que o mundo te dá.
É um ciclo envolvendo a dualidade de cada ser, seu interior e exterior, e funciona por uma retroalimentação que falha naqueles momentos fundamentais de você contar com você mesmo.
Escolher, exercitar e descobrir.
Escutar as respostas do universo e caminhar pela busca infinita apoiado em si.
Fazer das dúvidas, aliadas. E começar é só um programa que o fará pensar no propósito de estar aqui.
Não existe passo-a-passo, mas existe a vontade.
Listening d*_*b Tears For Fears / Sowing The Seeds of Love